Francisco Phelipp Preuss
Irmão Probacionista da Rosicrucian Fellowship
AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE
Interpretação esotérica do significado das
Sete Cartas dirigidas às Sete
IGREJAS DO APOCALIPSE
por João de Patmos
As interpretações dadas à luz neste livro, são formuladas de acordo com os conhecimentos do autor sobre as Verdades
ensinadas
pelo Rosacrucianismo e divulgadas pelo Místico MAX
HEINDEL, Irmão Leigo da ORDEM ROSA +
CRUZ
Continuação - apresentando a
4a. CARTA
(À Igreja de
Tiatira)
A terceira
carta dirigida à Civilização de Pergamo, finaliza com o ensinamento da promessa
em dar a PEDRA BRANCA aos que vencerem as inferioridades da mente e dos
instintos inferiores do corpo emocional. Foi ensinado estabelecer sentimentos
positivos e elevados, como também pensamentos sublimes para mais tarde as almas
encontrarem a união preciosa de seus EGOS.
Terminada a Civilização de Pergamo e havendo entrado na Igreja de Tiatira, a Civilização Teuto-Celta-Anglo-Saxônica, percebemos nesta, remanescentes características dos cultos do velho Egito, como também da Civilização Greco-Romana. As almas retinham ainda rituais dos tempos passados, que foram mesclados com os novos.
Percebe-se essa tendência quando lemos o versículo 18:
«Ao anjo da igreja em Tiatira escreve: Estas cousas diz o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo, e os pés semelhantes ao bronze polido».
Por esse versículo, manifesta-se pela primeira vez Aquele que fala, a FILHO DE DEUS. É uma surpresa acharmo-nos não só à Sua frente pela Sua palavra, como também em Sua presença. O FIHO DE DEUS manifesta-se a SI mesmo, apresentando-se em Sua magestade. Sentimos a Sua descida entre nós, chegando das Alturas para os homens terrenos. Somente nesta civilização percebemos a Sua presença real, o que antes não acontecia. Por que razão? Por foliarem entre os homens as devidas qualidades. Faltava o nexo, a união entre a alma e o EGO, o EU SOU. Somente depois de terem as almas conseguido unir-se com o EU SUPERIOR, o Filho de Deus, descer à Terra desejoso de formar a Sua existência nas almas avançadas. Em Jesus-Cristo apresenta-se o Cristo, o Deus no homem. Coaduna-se por Lei Cósmica Deus e o homem. Praticamente, por assim dizer, não teria cabimento a separação entre Deus e a sua criatura, pois, se assim fora, existiria a desunião e o egoísmo divinos, O que existe, no entretanto, é que as partes ainda falhas, isto é, ainda não desenvolvidas para a percepção divina, desviam o EGO de sua verdadeira Vida Divina. Até a 4ª Civilização não foi possível efetuar-se a ligação entre Deus e o homem, por expressar este excessiva forma de personalismo. Isto excluía automaticamente o sentimento do Universalismo. A escravatura era o efeito daqueles que viviam a vida autocrática em prejuízo da coletividade, Deus estava «longe» e inacessível, razão por que faziam-se imagens e se esculpiam deuses na Grécia e em Roma para que a multidão vivesse mais perto deles.
O anseio da massa em se comungar com um Deus e a maturidade dos espíritos pelos sofrimentos impostos pelos seus opressores, culminaram na descida do Filho de Deus, na 4ª. Civilização. Não podia surgir somente em Espírito, pois, se assim sucedesse, não poderia se fazer conhecido. Não poderia, também, conhecer as dificuldades humanas, nem agir como Deus em forma humana realizando os milagres em Seus irmãos. Tinha de estabelecer de Si mesmo uma ponte entre as almas dos homens e Deus, O Filho de Deus tinha o dever da promulgar uma doutrina onde não mais existisse a separação entre a criatura e Aquele que a criou.
Imaginando a forma descrita no versículo 18, perguntamos: Quem teria força suficiente para resistir aos Olhos de Chama de Fogo? Olhos flamejantes em espírito, invadindo todos os corpos, Corpos comuns não suportariam, mas aqueles dotados de uma preparação especial, almas equipadas com o poder e enriquecidas, suportá-los-iam indubitavelmente. Esta imagem foi vista nos Céus e, assim, os Céus reclamam e proclamam em cada alma a vontade desses «OLHOS». Assim como o Filho de Deus se apresenta ao Apocalíptico, igualmente deseja revelar-se a cada EGO.
O versículo fala ainda sobre os ipês semelhantes ao bronze polido». Os «pés» fazem entender as partes inferiores que, uma vez atingido o estado de luminosidade, de luz incandescente, ou como o mesmo versículo bem o diz: « semelhante ao bronze polido » ou ainda como « se tivessem sido tirados de uma fornalha », estariam automaticamente superadas.
Os tempos do Filho não mais se adaptam a tudo que é corrupção. As inferioridades e a escuridão, não têm mais lugar. Isto é o que nos ensina aquele magestoso Ser que reluz com divino esplendor, propondo ao entendido unir-se totalmente com o EU SUPERIOR.
Prosseguindo, temos o versículo 19 que diz:
« Conheço as tuas obras, o teu amor, a tua fé, o teu serviço, a tua perseverança, e as tuas últimas obras, mais numerosas do que as primeiras ».
Fazendo uma retrospecção sobre o aprendizado até este ponto, encontramos o seguinte quadro:
Refere-se a 1ª Carta ao abandono do «primeiro amor», mostrando a deficiência da vida contemplativa com o conseqüente abandono da terra e dos seus respectivos produtos, seu abençoado fruto.
A 2ª Carta apregoa a quem passar pelo ciclo satisfatoriamente e tenha nivelado de forma favorável a sua vida emocional, não sofrendo a «segunda morte» e o aniquilamento de seu Corpo de Desejos.
A 3a. Carta ensina que, aquele que passar pelas provas anteriores, perseverando e insistindo em aumentar as qualidades da mente e do Corpo Emocional, receberá a PEDRA BRANCA com o novo NOME, a consciência do seu EGO.
Na 4a. Carta em apreciação, que representa a 4ª Civilização da 5ª Época, ou seja, a Ariana, mostra-nos com toda majestade, conforme bem o diz o versículo 18, o Filho de Deus na Terra.
O versículo 19 resume em si tudo o que se passou até esta civilização. Expomos a seguir os seguintes pormenores:
Reconheço os teus esforços em benefício da tua evolução.
Sei como suportaste os sofrimentos até conseguires retomar o amor pela Terra, quando estavas em contemplação dos planos superiores.
Sei que tiveste desviada a beleza dos Céus para poder te aplicares material e fisicamente, na transformação da Terra crua.
Elogio a tua paciência e provações que sofreste contra aqueles que desejaram desviar a tua atenção do Teu Deus e da Tua Fé.
Tens te beneficiado da tua mente, última conquista, última obra tua, conseguindo atrair a mim o Filho de Deus em teu EU.
Foste comigo libertado da escravidão e de toda inferioridade.
Até este ponto, encontramos no Apocalipse a satisfação sobre os efeitos conseguidos, mas, surge um contraponto em detrimento ao exposto no versículo 20, que diz:
« Tenho, porém, contra ti o
tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a
comerem cousas sacrificadas aos
ídolos».
A seguir, damos algumas explicações, recapitulando os ensinamentos já mencionados, tendo em vista a importância de que se revestem.
Sabemos como foi possível ao Filho de Deus manifestar-se. Havia chegado a época em que os corpos humanos puderam receber maior afinidade com o Espírito, começando uma completa modificação para aqueles que estavam,preparados para uma vida divina. O homem-animal-emocional tem que ser posto fora de ação para que, futuramente, possa se abrir nele o REINO DOS CÉUS. Este Reino foi primeiramente visto por João em sua clarividência. Ninguém pode ver à vontade, mas, nos Olhos de Fogo e na Espada saindo da Boca, João pode vê-lo. Uma nova forma de vida cheia de luz, aproximava-se, impondo uma experiência divina. A vontade dirigida pelo intelecto, por um intelecto puro e não pela destrutiva emoção. Mas, esta mente pede ser educada. Já na velha Atlântida tinha a sua função, mesmo agindo astuciosamente. O intelecto acha-se hoje em nebulosidade, incerto, em atividade de uma lógica estreita, restrita e encurralada em limites, o que, aliás, não acontece com uma mente poderosa que desconhece completamente qualquer limitação e vive em DEUS. Entretanto, se a mente caminhar sem nexo divino, os sentimentos, pensamentos e ideais sublimes facilmente destruir-se-ão pela injustiça da lógica sem luz. A história da humanidade mostra-nos claramente este defeito. Metodicamente ensinava-se, e ensina-se atualmente, a injustiça nas academias da lógica. O Apocalipse chama este fenômeno da mente ilógica, sem escrúpulo e sem verdade, de prostituta JEZABEL. A mente fria e semente cerebral, não se interessa pelo que é belo, filantrópico, cordial e verdadeiro. Com a sua luz falsa, procura mostrar-se interessante em seu vocabulário fascinante, porém, vazio, atraindo tudo quanto é benigno, para depois enganar.
A Igreja de Sardes (Época Ariana e Civilização Teuto-Anglo-Saxônica) . é a mais baixa das civilizações, O que se passa em nossa coletividade, no civismo em comum, é de entristecer. Jezabel reina com toda a sua perversidade e mesmo aqueles que a conhecem, encontram dificuldades para se esquivar dela. Poucos são os que podem salvar-se. Muitas são as escolas que ensinam calculadamente a intelectualidade fria, os preceitos do «eu» inferior. Jezabel, a mente falsa, profetisa de um falso deus, cria milhares de ídolos mentais com os quais sacrifica a verdade, alimentando-se das deformações das verdadeiras idéias e dos pensamentos desvirtuados do seu valor real.
Chegamos ao versículo 21, que diz:
« Dei-lhe tempo <a Jezabel, a mente> que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição »
No período de Saturno nos foi dado o protótipo de um Corpo-Químico-Físico com a sua incorporada parte do Espírito Divino; no Período Solar, o protótipo do Corpo Etérico com a sua parte superior de que se alimenta, ou seja, o Espírito de Vida, e no Período Lunar, as Hierarquias formaram o protótipo do seu Corpo de Desejos ( Astral ) com a sua parte superior do Espírito Humano. Chegou a hora do Período Terrestre, no qual recebemos o Corpo Mental. Já se movimentou o nosso Globo por 3 1/2 Períodos de sua evolução total, desde o Período de Saturno, e cerca de 3 1/2 Revoluções, tendo já passado por 4 Épocas, sendo que atualmente nos encontramos na 5ª, Civilização Ariana das 5 Épocas, ou seja, na Igreja de Sardes.
Na Igreja de Tiatira a mente foi intimada a arrepender-se e abandonar a idolatria, pois, livrando-se desta, alcançaria a luz, e a nuvem que ainda se acha à sua frente, desapareceria, recebendo então, a libertação para os planos superiores. Atrás da nuvem, existe a verdade.
Analisando o versículo 22, fala-nos este sobre coisas horríveis que possam advir:
«Eis que a prostrara de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteraram, caso não se arrependam das obras que ela incita».
Essa advertência é dirigida à nossa civilização, qual seja, a Teuto-Anglo-Saxônica. Diz no referido versículo o Espírito das Igrejas: «Eis que a prostro de cama». Isto quer dizer que a mente será imobilizada, cristalizada ou impossibilitada de pensar. Não só a nuvem existente turvaria a luz que se acha à sua frente, mas, também, a escuridão mental, a loucura e o cretinismo forçariam a mente a recuar de seu verdadeiro estado. As futuras civilizações requererão da mente sério empenho no conhecimento da música e da matemática, obrigando-a a pensar em cousas abstratas. Não queremos com isto dizer que não existam almas em nossa civilização atual que se dediquem a tais atividades. De fato existem, entretanto, em nosso caso, necessário se torna que haja por parte da maioria dos homens maior empenho neste sentido, tendo em vista a futura civilização. A mente só poderá adquerir a máxima capacidade quando tiver treinado devidamente as qualidades mencionadas. Os ocultistas em nossos dias já fazem, em parte, esse treinamento.
Pelos acontecimentos do último milênio, pode-se demonstrar os danos causados pelo pensamento mal dirigido. As guerras da Era Cristã mostram-se mais ferozes do que na idade do Paganismo. Inventaram os mentalistas, e continuam inventando, terríveis engenhos para aniquilarem os seus semelhantes. A loucura tem suas raizes naqueles que pensam em matar. Não é com a mente que se pensa? O resultado provem da causa e depois, quando se examina as estatísticas de enfermidades ocasionadas por pensamentos inadequados, verificamos as moléstias envolverem cerca de oitenta por cento dos nossos semelhantes. De todas essas cousas adverte-nos a Civilização de Tiatira, antecessora da nossa. Não obstante, muito pouco aprendemos, pois entramos mais ainda no materialismo e na discordância comum. No que concerne à parte de civilização, demos um passo à frente, porém, atrasamos cultural, estética e religiosamente.
Como complemento ao versículo 22, diz o seguinte o 23:
«Matarei os seus filhos, e todas as
igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mente e corações, e vos darei a
cada um,
segundo as vossas obras».
«Matarei os seus filhos», isto é, os filhos da mente, aqueles que foram criados na prostituição e não os do verdadeiro matrimônio por sentimentos da Verdade. As invenções malignas, como já sabemos, originam-se de uma inteligência desviada. Esses são «os seus filhos» que devem ser reconhecidos por todas as Igrejas futuras como os seus antepassados, que se perderam no labirinto dos erros do mal pensar. Diz o Espírito que «matará esses filhos do mal». O que significa esta advertência? Já falamos sobre esse ponto anteriormente. Não obstante, julgamos necessário dar ainda as seguintes explicações:
A mente que tenha se desvirtuado de sua verdadeira função, não mais direito terá de se aplicar em futuras civilizações, conforme já se faz sentir presentemente. Esta mente infrutífera será posta em letargia. O Espírito, com a sua Hierarquia, não conseguirão levar as mentes incapacitadas para a frente. Se falássemos de uma genética mental, diríamos de um incesto destruidor, determinando a aniquilação da mente. Olhando os hospitais de demência infantil, como também de adultos, encontramos uma demonstração clara e insofismável daquilo que o Espírito ensina a raspeito dos «filhos da mente prostituída».
Diz o Espírito «sondar a mente e os corações». Bem, aí está claro. Aquela mente não contaminada, sabe da caridade porque o seu coração vibra em amor. Esta venceu o curso, sendo levada, portanto, em constante ascenção nos tempos. Recebe, como propalado foi, «segundo as suas obras», em nosso caso, o aumento das faculdades mentais.
Seguindo o Apocalíptico no versículo 24, vemos aproximar-se um acontecimento fúnebre. Fala o Espírito:
«Digo, todavia, a vós
outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não tem essa doutrina e que não
conheceram, como eles dizem, as coisas profundas de Satanás: Outra carga não
jogarei sobre
vós».
Expliquemos: «Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, isto é, os da Igreja Greco-Romana. Aqueles que continuarem a usar a mentira, não se sujeitando à verdade de uma mente pura que o seu EGO lhe deseja impor, tais abomináveis intelectuais, intérpretes de negociatas com a palavra de Deus, que preferiram negociar com as profundezas de Satanás, corrompendo, assim, a mente e fazendo confusão entre o bem e o mal, «outra carga não jogarei». O peso desta carga já é suficiente para não alcançar a era que segue a esta.
Afirma essa explicação o versículo 25
:«Tão somente conservai o que tendes, até que eu venha».
Refere-se o versículo 24 àqueles de pensamentos desvirtuados que terão por insuficiência mental, a falta de meios necessários para se dominarem na nova Era, a Igreja de Sardes. Vem nos ajudar o versículo 25, dando-nos uma coragem propícia. Diz sobre «aquilo que tens conservado», armazenando em nossa mente, juntado em todos os ciclos até hoje, que não devemos perder até que ELE venha.
Procuremos ampliar nossos conhecimentos com o versículo 26:
«Ao vencedor, e ao que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações».
As obras a que o versículo se refere, significam o «Espírito de Amor». Aquele que vencer os males, tendo incorporado em si as obras do bem, destruindo a maldade de sua mente, «terá poder sobre as nações». Terá poder sobre as nações em que sentido? «Aquele que contem em si as obras de amor desconhece a separação entre os homens, entre as nações e entre as raças». O adiantado da civilização, revestido de uma cultura interna, desconhece o que se denomina pelo vocábulo «separação». Não existe esta separação e sim a «UNIÃO» com a qual dominará sobre ou dentro das nações, vivendo em todas elas, onde imperará a verdadeira Fraternidade. Esta civilização ainda não existe, porém, virá com o ciclo chamado pelo Apocalíptico de «Igreja de Filadélfia» ou de «Época de Aquário», como a denominam os esoteristas.
O versículo 27 dá expressão positiva e sem reservas quanto ao comportamento daqueles que firmemente se propõem viver em seu íntimo sob a luz da justiça. Diz o versículo o seguinte:
«E com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como se fossem objetos de barro».
Levando a efeito a aprendizagem durante os diversos ciclos, o ser entregou os respectivos requisitos à sua mente afim de conhecer de perto a justiça, Fala-se no versículo sobre «cetro de ferro», cetro da justiça com o qual não somente Cristo rege a totalidade dos seres, mas, também, cada um haverá de se reger a si próprio. Este será um fiel das potências Hierárquicas, pois, rege em si a favor de DEUS. Este será chamado o «JUSTO», reduzindo a pedaços como se fossem objetos de barro, todo o convencionalismo, a hipocrisia, a mentira e a injustiça. Feitos de barro, por não ter resistência alguma, desfazendo-se facilmente em pó e nem se conhecendo mais, se foi ou não um objeto.
Cristo, por Sua vez, recebera ordem
de Seu Pai para salvar a humanidade. Derrubar as concepções errôneas ideológicas
das sociedades que se dizem temporárias e intemporárias eternas. Parece que as
castas prepotentes ainda não se extinguiram. Esotericamente, pode-se dizer já
estarem se extinguindo tais sociedades erradas. Entretanto, esotericamente,
ainda existem seus esqueletos, faltando-lhes a alma. «Já está posto o machado à
raiz das árvores»; assim ensina o Apocalipse. Espera-se dos espiritualistas que
ajudem o Espírito das Igrejas a derrubar os vasos feitos de
barro.
Chegamos, finalmente, ao versículo 28 da Igreja de Tiatira em que ouvimos a seguinte promessa:
«Assim como também eu recebi de meu Pai, dar-lhe-ei ainda a estrela da manhã».
O versículo 29 diz:
«Quem tem ouvidos, ouça ao que o Espírito diz às igrejas».
Que promessa extraordinária. Aquele que tiver cumprido a ordem, ou as ordens, imprescindíveis que são para a passagem à Nova Era, adquirido os poderes da alma e da mente, unindo-se com o seu EGO, apresentando-se ao seu Cristo interno, da mesma forma como a estrela da madrugada se apresenta ao Sol nascente.
Chegamos, assim, ao término da 4ª Carta dirigida à Igreja de Tiatira.
(A Igreja de Sardes)
As 7 Igrejas do Apocalipse
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