CENTENÁRIO DO CONCEITO ROSACRUZ DO COSMOS

 

Ciclo de Conferências Públicas na Sede da Fraternidade Rosacruz - Centro Autorizado do Rio de Janeiro

Fraternidade Rosacruz Max Heindel - Centro Autorizado do Rio de Janeiro 

OS MUNDOS VISÍVEL E INVISÍVEIS, SEUS HABITANTES E SEU RELACIONAMENTO COM A HUMANIDADE

PARTE  VIII– CRISTO JESUS.

 

  1. INTRODUÇÃO

 

Falamos, nas palestras anteriores, sobre os sete mundos, sobre seus habitantes e o relacionamento que mantiveram e mantém com a humanidade. Falaremos agora, com toda a gratidão e respeito que o tema nos impõe, sobre um Ser único entre todos os seres do Universo, Cristo Jesus. Somente Cristo Jesus possuiu doze veículos, conforme nos mostra o diagrama 14 do CONCEITO, formando uma ininterrupta cadeia desde o Mundo Físico até o próprio Mundo de Deus. Por essa razão, ninguém, a não ser Ele, é capaz de sentir tanta compaixão e de compreender tão completamente as necessidades dos seres humanos. A missão de Cristo foi a de salvar os perdidos e a de trazer a Paz e a Boa Vontade entre os homens. Resumiremos, a seguir, o contexto em que essa missão foi e continua a ser realizada, com base nos Ensinamentos que nos foram transmitidos pelos Irmãos Maiores, por meio de Max Heindel.

 

  1. A EVOLUÇÃO DA RELIGIÃO

 

Ao adquirir a individualidade, o ser humano tornou-se responsável por seu próprio desenvolvimento. Mas não foi abandonado pelas Hierarquias Superiores para continuar seu caminho buscando esse desenvolvimento. Sempre recebeu ajuda superior. A primeira delas foi a religião de Raça, através da qual a humanidade aprende a dominar seu corpo de desejos, preparando-o para a união com o Espírito Santo. Nos diz o CONCEITO que o Espírito Santo é o Deus da Raça e os vários idiomas são expressões d’Ele, sendo essa a razão pela qual os apóstolos, quando estavam unidos com o Espírito Santo, podiam falar inúmeras línguas. As religiões de raça tiveram por objetivo a elevação dos seres humanos, por meio da união limitada a um grupo: família, tribo ou nação.

 

Sob a égide das religiões de raça, o corpo de desejos humano é aperfeiçoado por meio da Lei, que age externamente sobre os indivíduos, premiando-os ou castigando-os de acordo com os seus atos. O temor a Deus foi posto contra os desejos da carne. As religiões de raça têm por finalidade emancipar o intelecto do desejo, forçando o indivíduo a se conscientizar que as conseqüências do pecado são sempre dolorosas e provocam a ira de Deus. Mas dominar o corpo de desejos não tem sido uma tarefa fácil. Recorde-se que, durante a Época Lemúrica, para os mais avançados da raça humana, e na primeira parte da Época Atlântica, para os demais, o corpo de desejos sofreu uma divisão. A parte superior do corpo de desejos formou uma espécie de alma animal, que participou da construção do sistema nervoso cérebro espinhal até que a mente fosse agregada. Com a queda humana, sob influência dos Anjos Lucíferes, o ser humano tornou-se consciente do Mundo Físico prematuramente, sem estar completamente preparado para atuar em um mundo que mal dominava. Perdeu a consciência etérea, fato simbolizado pela expulsão do Jardim do Éden.  A mente nascente, que devia obedecer ao comando do Ego, uniu-se a essa alma animal e ficou escrava do desejo, valorizando o material acima do espiritual. Assim, maior ênfase passou a ter, no processo de aperfeiçoamento do corpo de desejos do ser humano, a aplicação da Lei, especialmente a Lei de Causa e Efeito, através das religiões de raça, para possibilitar o domínio do corpo de desejos, conforme já mencionamos. Nesse processo, como a consciência estava no mundo material, o aprendizado se focalizava muito mais sobre as possessões matérias do que sobre os valores espirituais. A natureza das religiões, evidentemente, refletia essa condição e os prêmios e castigos envolviam mais os bens materiais até que a humanidade evoluísse e com ela, também as religiões. Todas as religiões de raça são do Espírito Santo, ou seja, são conduzidas pelos Espíritos de Raça, sob o comando de Jeová. Jeová comanda os Arcanjos que funcionam como Espíritos de Raça, apesar de pertencer à Hierarquia dos Anjos. Isto porque, como mais alto Iniciado da Hierarquia dos Anjos tem, conforme mostra o diagrama 14,  como veículo inferior a Mente Abstrata, formada de substância da Região do Pensamento Abstrato, onde está o Espírito Humano, cuja contraparte é o corpo de desejos.

 

A conseqüência desse estado de coisas foi que, sob a Lei, todos pecavam e passavam praticamente todo o período post-mortem no Purgatório. As dívidas formadas sob a Lei de Causa e Efeito cresciam cada vez mais. A natureza de desejos era tão forte que se tornava impossível dirigi-la. Os seres humanos não tinham se desenvolvido a ponto de poderem agir de modo reto, por Amor. Além disso, o princípio fundamental das religiões de raça é a separação, que promove o engrandecimento próprio à custa de outros seres e nações. A prosseguir nesse estado de coisas, a evolução teria sofrido um grande impacto e muitos perderiam nossa onda de vida se não fossem ajudados. As religiões de raça necessitavam ser substituídas por uma religião mais construtiva.

 

Por esse motivo, Cristo veio para buscar e salvar os perdidos, conforme descreveremos no próximo segmento. Essa foi a segunda ajuda recebida pela humanidade, a Religião do Filho, cuja finalidade é a união com Cristo, pela purificação e o governo do corpo vital. O propósito da religião Cristã é o de elevar ainda mais a humanidade, para formar uma Fraternidade Universal, integrando seres, mas sem deixar de manter a sua individualidade. A Lei, sem ser abolida, necessitava dar lugar ao Amor, como principio fundamental.

 

A próxima ajuda será a Religião do Pai, onde será eliminada toda a separação, submergindo-se todos no Uno, de modo a não haver nem eu nem você, e todos serem um só. Isso acontecerá em um futuro ainda distante, em que seremos capazes de compreender a unidade de cada indivíduo com tudo.

 

  1. A MISSÃO DE CRISTO

 

O CONCEITO,  em seu Capítulo XV, quando trata de Cristo e Sua Missão, nos explica que, quando lemos no Credo Cristão a sentença “Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus”, está sendo feita referência a três Grandes e Exaltados Seres, diferentes, porém, em Sua glória.

 

O unigênito ou único engendrado Filho de Deus, o Verbo de que fala João, é o segundo aspecto do Ser Supremo, criado pelo primeiro aspecto – o Poder (ver o diagrama 6 do CONCEITO).

 

Cristo é o mais alto Iniciado do Período Solar,  representado no diagrama 14 de nosso livro texto possuindo veículos desde o Mundo do Espírito de Vida ao Mundo de Deus. conforme já tínhamos comentado na palestra anterior. Por ter seus dois veículos mais elevados no Mundo de Deus, Cristo é reverenciado como Deus mesmo, o mesmo ocorrendo com o Pai e com o Espírito Santo, que possuem também veículos no Mundo de Deus.

 

Jesus é o homem, pertencente à nossa onda de vida, que já estava percorrendo o caminho da santidade por muitas vidas, preparando-se para a maior honra jamais recebida por um ser humano. Seus pais eram também da mais elevada pureza e realizaram o ato da fecundação como um sacramento, para permitir o nascimento de nosso Salvador.

 

O CONCEITO nos diz que, ao final de um período em que uma onda de vida se individualiza em seres semelhantes aos humanos de hoje, retém os veículos correspondentes aos globos nos quais funcionaram. Os Iniciados dessas ondas de vida são capazes de desenvolver ainda veículos superiores aos da onda de vida às quais pertencem. Vemos isso claramente no diagrama 14, para os mais altos Iniciados dos Períodos de Saturno, Solar e Lunar. Vemos também que mantém o mesmo número de veículos, sete, para funcionarem nos mundos e regiões, deixando de usar os mais inferiores. Assim, Cristo, o mais alto Iniciado do Período Solar, emprega o Espírito de Vida como seu veículo mais inferior, enquanto os Seus Irmãos Arcanjos usam como veículo mais inferior o corpo de desejos. O Mundo do Espírito de Vida tem a peculiaridade de ser o primeiro mundo universal, onde começa a se manifestar a unidade, cessando a diferenciação. Daí, a relevância do trabalho de Cristo para superar a separação trazida pelas religiões de raça. Mas Sua principal missão era a de resgatar todos aqueles seres chamados “pecadores” que, pelo esquema normal da Evolução, sob a égide das Leis do Renascimento e Conseqüência, estariam fadados a serem expulsos do atual processo evolutivo para prosseguir sua evolução em um posterior plano evolutivo. É a Lei do Amor se sobrepondo às Leis da Evolução, por meio dos Exaltados Seres encarregados da nossa evolução, para que todos tenham todas as oportunidades de chegar ao final do caminho.

 

Para realizar Sua Missão, Cristo precisava chegar ao nível de consciência atual dos seres humanos, que é a consciência que possuímos do Mundo Físico, em sua Região Química. Em Sua evolução, Cristo teve experiência com o desenvolvimento de veículos em nível não inferior ao Mundo de Desejos. Criar veículos no Mundo Físico, embora possível, seria inconveniente para um Ser tão elevado como Cristo. Além disso, esses veículos não refletiriam toda a problemática que tornou necessária a Missão do Salvador. Cristo deixara de empregar a Mente Abstrata, a mente concreta e o corpo de desejos. Mas como aprendeu a construí-los no Período Solar, quando os Arcanjos eram a humanidade do período, poderia voltar a neles funcionar quando necessário. Cristo usou todos esses veículos próprios e só tomou de Jesus os corpos vital e denso, quando o homem Jesus completou 30 anos. Cristo penetrou nesses corpos e os utilizou até a morte de Jesus. Depois da destruição do corpo físico de Jesus, Cristo apareceu aos discípulos em Corpo vital, no qual funcionou por algum tempo. Será no corpo vital de Jesus que Ele reaparecerá, quando for chegada a hora.

 

Cristo Jesus, para completar Sua Missão, precisava ser morto. O sangue, que tinha sido o veículo do Espírito de Raça, deveria fluir e ser purificado de sua influência contaminadora. Todos os vínculos que promoviam a separação, como família, grupos, raças, deviam ser abandonados para que a Fraternidade Universal e o Amor altruísta que abarca a todos pudesse se tornar uma realidade. Quando o sangue de Jesus fluiu dos centros do corpo vital, o Espírito Solar de Cristo libertou-se do veículo físico de Jesus e pôde penetrar a Terra com Seus veículos individuais. Pôde difundir assim Seu próprio corpo de desejos por nosso planeta, o que O permitiu, daí para diante, trabalhar sobre a Terra e sobre a nossa humanidade, de dentro. Todos os anos, Cristo realiza um ciclo, desde a penetração na Terra até subir ao Trono do Pai, para que nosso planeta possa ser vivificado, até que a maioria da humanidade desenvolva seu corpo alma e possa assim cuidar, ela mesmo, de seu habitat.

 

Além de purificar o corpo de desejos da Terra, para permitir que os perdidos tivessem a chance de se salvar, Cristo abriu o caminho da Iniciação para todos, o que antes estava aberto apenas para uns poucos escolhidos, trazidos ao Templo pelo Hierofantes da Luz. Os Hierofantes dos Mistérios escolhiam famílias, que eram levadas para o Templo, colocadas à parte para serem preparadas, elas e seus descendentes, para o processo de Iniciação. No momento em que o sangue de Jesus fluiu, o “véu do Templo rasgou-se” e, desse momento em diante, todos os que se habilitam para tal, encontram o caminho para a Iniciação.

 

  1. O DESPERTAR DO CRISTO INTERNO

 

Dissemos em palestra anterior que o despertar dos órgãos do conhecimento se dá por meio da educação ou treinamento esotérico. Dissemos também que antes de o aspirante receber instruções específicas com essa finalidade, terá que ter vivido uma vida de elevado padrão moral, dedicada a pensamentos espirituais e a serviço de seus irmãos. As forças com que o aspirante conta para seu desenvolvimento espiritual são as forças criadoras que ele não utiliza, economizando-a para seu crescimento espiritual. Sob orientação superior, exercícios são realizados pelo aspirante para por em vibração a hipófise, o que faz com que as linhas de força que constituem a corrente ascendente das forças criadoras alcancem a epífise, estabelecendo assim uma ponte entre esses órgãos. Desse modo, a percepção do Mundo Físico é ampliada para incluir a percepção do Mundo do Desejo, tornando a pessoa clarividente voluntária. É importante ressaltar que é na epífise que o Espírito Humano tem seu assento primário, sendo seu assento secundário o sistema nervoso cérebro espinhal, que domina os músculos voluntários, executando assim as ações desejadas pelo Ego. Na hipófise o Espírito de Vida encontra seu assento primário, sendo seu assento secundário no coração, responsável pela circulação do sangue. O Espírito Divino, que é o Observador Silencioso, tem seu assento primário em um impenetrável ponto da raiz do nariz e como assento secundário o inerte esqueleto. Observe-se que o esqueleto é um componente do corpo humano totalmente interiorizado, não tendo contato com o mundo exterior.

 

Conforme já dissemos repetidamente, o ser humano chegou à consciência do Mundo físico prematuramente e a mente, que deveria ser o instrumento do Ego para o governo do tríplice corpo, tem frustrado esse propósito ao se associar fortemente com a personalidade, como se ela tivesse vontade própria. Mas o Ego tem outro ponto de apoio para controlar sua personalidade, conforme nos mostra o CONCEITO, que é o coração, assento secundário do unificante Espírito de Vida.  O coração é um músculo estriado, como se fosse um músculo voluntário. E, de fato, o será, quando os princípios do Amor  e da fraternidade universal, abundantemente disponibilizados por Cristo, se tornem mais fortes que a razão sustentada pelos interesses da personalidade. Quando o coração se converter completamente em um músculo voluntário, a circulação do sangue ficará sob o domínio do Espírito de Vida. Esse domínio poderá impedir que o sangue chegue até as áreas do cérebro onde se concentram os propósitos egoístas e fortalecer os centros onde se desenvolvem as atividades mentais de natureza altruísta.

 

O domínio de Espírito de Vida sobre um veículo sob o controle do Ego, o sangue, viabiliza a formação do Cristo Interno, pois o Espírito de Vida tem como contraparte material o corpo vital, cujos éteres superiores formam o corpo alma, capaz de permitir o funcionamento do ser nos mundos internos. Mas é preciso, especialmente para os que seguem o caminho do ocultismo, que a mente se torne iluminada antes da espiritualização do coração, que é a base da formação do Cristo Interno. A mente deve ser tornada ativa antes e então preparar o caminho da espiritualização do coração que, ao final, torna-se um poder maior que a mente.   

 

A história do Sacerdote Zacarias e de sua mulher, Isabel, descrita no 1º Capítulo do Evangelho de Lucas, é a história que será encenada dentro de nós antes que tenham lugar as bodas simbolizadas por José e Maria. A razão disso é que João, o filho de Zacarias e Isabel, representa a mente iluminada. Zacarias emudece antes que seu filho nasça. Todos nós ficamos “mudos” no sentido espiritual antes do nascimento da mente iluminada. Zacarias e sua mulher, Isabel, eram pessoas idosas, o que simboliza o fato de que em geral só adquirimos sabedoria e compreensão quando passa o tempo dos desatinos da juventude.

 

Era dever de Zacarias queimar o incenso no templo. Isso significa que devemos continuamente elevar o puro e doce incenso da santificação em nosso templo, o corpo, antes que se realize o nascimento de João, a mente iluminada.

 

Com o nascimento de João, a boca de Zacarias pôde-se abrir e ele se tornou capaz de falar. Até que isso ocorra dentro de nós podemos proferir palavras, mas desprovidas de sabedoria. Nossas mentes devem se tornar puras, com a união da antiga consciência (Zacarias) e o coração (Isabel), para dar lugar à nova consciência. Quando isso ocorre, então nossas palavras começam a ter a verdadeira sabedoria. O menino João ficou no deserto até sua apresentação a Israel. Isto quer dizer que, mesmo após a espiritualização, a mente deve passar por um período de preparação, simbolizado pelo deserto, antes que atinja todo o seu poder.

Ao entrar em uma Escola como a Escola Rosacruz, o estudante segue um caminho que objetiva iluminar a sua mente para que, ao final, possa o coração atuar com todo seu poder. Repetindo o que dissemos na palestra anterior, citando artigo publicado na Revista Rays, “o caminho Rosacruz da Iniciação se inicia na porta do intelecto sob o signo mental de Aquário e conduz à liberação no altar do coração sob o domínio da Hierarquia de Leão”.

  

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

Conceito Rosacruz do Cosmos, Max Heindel, Fraternidade Rosacruz, São Paulo, Brasil

Temas Rosacruzes, Tomo II, Recopilacion de seis libros, Editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.

The Four Gospels Esoterically Interpreted, John P. Scott, The Langford Press, Oceanside, CA, USA.

O Cordão Prateado e os Átomos Semente, Publicação da Fraternidade Rosacruz.

A Probationer, “Temple Symbolism, Part II”, “Rays from the Rose Cross”, vol 88, nº 4 , July-August 1996, pgs 30-37.


 

 





Próxima Palestra em 15 de Novembro às 17:00 horas

 


 

OS MUNDOS VISÍVEL E INVISÍVEIS, SEUS HABITANTES E SEU RELACIONAMENTO COM A HUMANIDADE

 

 Programação do ciclo

 OS MUNDOS VISÍVEL E INVISÍVEIS, SEUS HABITANTES E SEU RELACIONAMENTO COM A HUMANIDADE

As palestras serão realizadas nos sábados, dias 28 de março, 25 de abril, 30 de maio, 27 de junho, 25 de julho, 29 de agosto, 03 de outubro, 31 de outubro e no domingo, 15 de novembro, às 17:00 horas.

Os textos relativos às palestras serão distribuídos aos participantes no mês seguinte à sua realização. Esses textos serão também publicados em nosso site seguindo o mesmo critério.

O dia 15 de novembro será dedicado a uma discussão do tema e do papel que desempenha o CONCEITO ROSACRUZ DO COSMOS em nosso desenvolvimento espiritual.

Como todas as atividades da Fraternidade Rosacruz Max Heindel, a entrada é franca, mas para participar do evento o interessado deverá comunicar à FRMH esse seu desejo, por telefone (9548-7397), de segunda à sexta-feira, no horário comercial, ou por email rosacruzmhrio@gmail.com), dando seu nome e endereço.

 

 

 

  A Mensagem da Rosacruz destina-se à elevação dos seres humanos, por meio do aperfeiçoamento individual, que se conseguirá pela cultura da mente e do coração, visando a um intelecto equilibrado, harmonioso, justo; um coração terno, bondoso, caritativo; um corpo são, puro e forte. A sua divisa é SERVIR.

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