Resposta da Pergunta Nº 42 :

Os bacteriologistas descobriram que muitas doenças são causadas por microorganismos que invadem o nosso corpo, e também que quando este exército começa a provocar uma perturbação, o corpo começa a produzir germes de uma natureza oposta ou uma substância que destruirá os invasores. A questão é definir quais os mais fortes, se os invasores ou os defensores. Se os micróbios defensores forem mais numerosos que os invasores, ou se o veneno que é prejudicial aos invasores for produzido em quantidades suficientes, o paciente recupera-se. Se os defensores forem derrotados, ou o corpo for incapaz de produzir uma quantidade suficiente de soro necessário para destruir os invasores, o paciente sucumbe à doença. Foi também descoberto que quando uma pessoa se recupera com êxito de uma doença específica, ela fica imune a novos ataques daquele mal, pois passa a ter em seu corpo o soro fatal aos germes causadores da enfermidade à qual ela resistiu uma vez.

Dos fatos acima mencionados, certas conclusões podem ser tiradas;

1 - Se numa pessoa sadia forem inoculados alguns germes de uma certa doença, ela a contrairá de uma forma suave. Então, tornar-se-á capaz de desenvolver o soro salvador e, deste modo, ficar imune àquela doença no futuro.

Essa é filosofia da vacinação como meio de prevenção da doença.

2 - Quando uma pessoa contrai uma doença e é incapaz de produzir uma quantidade suficiente do soro que destruirá os microorganismos invasores, a sua vida pode ser salva pela inoculação do soro obtido de outro que se tornou imune.

Como não é fácil obter tais antitoxinas ou culturas de seres humanos, essas culturas de germes e venenos foram obtidas de animais. Muito foi escrito a favor e contra o uso de tais métodos de combate à doença. Não nos compete falar disso agora. A indagação é feita do ponto de vista oculto, que vai muito além e de forma mais profunda do que as questões vistas somente sob o aspecto material da vida. Há casos, sem dúvida, onde a doença foi prevenida pela vacinação e casos onde a morte foi impedida pelo uso de antitoxinas, Também há casos em que a vacinação e as antitoxinas causaram fatalidades que deveriam ter prevenido, mas isso está fora da pergunta. Do ponto de vista oculto, a vacinação e o uso de antitoxinas obtidas pelos processos em uso nos institutos bacteriológicos é coisa deplorável. Estes métodos prejudicam os animais indefesos e envenenam o corpo humano, dificultando ao Ego o uso do seu instrumento.

Se estudarmos a química dos nossos alimentos, descobriremos que a natureza se encarregou de prover tudo quanto é necessário em termos de remédios. E se nos alimentarmos corretamente, tornar-nos-emos imunes às doenças, sem necessidade de vacinação.

Quando o corpo está saudável, ele absorve uma quantidade maior de energia solar do que pode utilizar. O excesso é irradiado de toda a superfície com grande intensidade, impedindo o ingresso de microorganismos impotentes para lutar contra essa corrente que flui para fora. Utiliza o mesmo princípio do ventilador, que espalha as partículas de poeira num aposento e as atira para fora. Esse fluido vital limpa o corpo da matéria inimiga, incluindo os germes perigosos. Não devemos nos surpreender por essa força ser inteligente e capaz de selecionar as substâncias a serem eliminadas, deixando as benéficas e úteis. Os cientistas reconhecem o fato da osmose seletiva. Sabem que enquanto uma peneira deixa passar qualquer partícula de matéria menor que sua malha, os rins, por exemplo, retêm certos fluidos úteis para o corpo, enquanto deixarão passar resíduos. De maneira semelhante, o fluido vital faz uma distinção: livra o corpo dos tóxicos e impurezas geradas no interior, e repele os produtos similares vindos do exterior.

Esta emanação foi chamada de raios-N, ou fluido Ódico, por cientistas que a descobriram por meio de reagentes que a tornaram luminosa. Durante o processo da digestão, ela se torna mais fraca, pois uma quantidade extra de energia solar é requerida dentro do corpo para ser usada no metabolismo da alimentação; é o fator que firma a assimilação. Quanto mais comermos, maior será a quantidade de fluido vital no interior do corpo e mais fraca será a descarga da corrente eliminativa e protetora para fora dele. Conseqüentemente, estaremos correndo o grande perigo de uma invasão de um exército de microorganismos inimigos quando comemos em demasia.

Se nos alimentarmos com moderação e escolhermos Com critério os alimentos que se digerem mais facilmente, a diminuição da corrente vital protetora será proporcionalmente minimizada e nossa imunidade às doenças será bem maior sem a necessidade de intoxicar o nosso corpo com vacinas.


 
 
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